Atividade: Entrevistar uma professora que atua na educação básica há mais de 20 anos.
A entrevista foi realizada no dia 10 de outubro de 2013, com a professora M.A.F., do ensino fundamental I (2° Ano).
A professora relata que quando começou o curso de Pedagogia sua expectativa era a de ter um bom salário e ter uma boa profissão. Em sua primeira aula estava insegura, mas sabia que tinha competência para estar ali.
No início de sua formação o que estava em alta era o ensino tradicional, havia muitas discussões sobre o ensino. Hoje as mudanças são grandes, alfabetizar pelo método do letramento é bem diferente e eficaz. Quando começou sua carreira era mais complicado por não haver tantos recursos, atualmente é bem mais fácil dar aulas com tantos recursos disponíveis que jamais pensou ter.
Perguntamos a ela como era falar sobre sexualidade há vinte anos, e ela disse que não se falava sobre esse assunto, já hoje recebe orientação de como trabalhar o assunto em sala de aula.
Quando questionada sobre o planejamento disse que a mudança não foi tão grande e que o planejamento atual teve que ser ampliado, anexando ao PL alem dos conteúdos e metodologias, os recursos, as avaliações. Ainda acrescenta que os objetivos viraram direitos de aprendizagem.
Com toda tecnologia disponível a professora não entende porque os alunos de hoje são mais desinteressados em estudar, enquanto que há vinte anos as crianças não tinham tantas novidades e eram interessadas nas atividades escolares. “Hoje as crianças não gostam de escrever nem de pensar”, diz a professora com uma expressão de tristeza.
Quando indagada sobre a violência na escola, disse que nunca foi alvo de nenhum aluno e que nunca precisou se afastar de suas atividades, nem mesmo por motivo de doença, apenas licença maternidade.
Em relação à inclusão de alunos portadores de necessidades especiais não teve nenhuma dificuldade, porque sempre recebeu apoio da equipe pedagógica.
A professora conclui dizendo que jamais mudaria de profissão e que se sente realizada profissionalmente e na vida pessoal pois conseguiu atingir todos os seus objetivos: se formar constituir uma família, ter sua casa própria e um automóvel.
E nos deixou um conselho: “Ame o próximo, olhe a criança como criança, um pequeno ser humano que precisa do seu carinho e dedicação nesta fase tão importante do seu desenvolvimento, vocês vão encontrar obstáculos, mas nada que não possam resolver, o sistema é falho, mas se vocês forem pensar nas dificuldades nunca vão ser profissionais por completo, não reclame, a missão é árdua, mas gratificante, boa sorte.”
Autores: A professora relata que quando começou o curso de Pedagogia sua expectativa era a de ter um bom salário e ter uma boa profissão. Em sua primeira aula estava insegura, mas sabia que tinha competência para estar ali.
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Perguntamos a ela como era falar sobre sexualidade há vinte anos, e ela disse que não se falava sobre esse assunto, já hoje recebe orientação de como trabalhar o assunto em sala de aula.
Quando questionada sobre o planejamento disse que a mudança não foi tão grande e que o planejamento atual teve que ser ampliado, anexando ao PL alem dos conteúdos e metodologias, os recursos, as avaliações. Ainda acrescenta que os objetivos viraram direitos de aprendizagem.
Com toda tecnologia disponível a professora não entende porque os alunos de hoje são mais desinteressados em estudar, enquanto que há vinte anos as crianças não tinham tantas novidades e eram interessadas nas atividades escolares. “Hoje as crianças não gostam de escrever nem de pensar”, diz a professora com uma expressão de tristeza.
Quando indagada sobre a violência na escola, disse que nunca foi alvo de nenhum aluno e que nunca precisou se afastar de suas atividades, nem mesmo por motivo de doença, apenas licença maternidade.
Em relação à inclusão de alunos portadores de necessidades especiais não teve nenhuma dificuldade, porque sempre recebeu apoio da equipe pedagógica.
A professora conclui dizendo que jamais mudaria de profissão e que se sente realizada profissionalmente e na vida pessoal pois conseguiu atingir todos os seus objetivos: se formar constituir uma família, ter sua casa própria e um automóvel.
E nos deixou um conselho: “Ame o próximo, olhe a criança como criança, um pequeno ser humano que precisa do seu carinho e dedicação nesta fase tão importante do seu desenvolvimento, vocês vão encontrar obstáculos, mas nada que não possam resolver, o sistema é falho, mas se vocês forem pensar nas dificuldades nunca vão ser profissionais por completo, não reclame, a missão é árdua, mas gratificante, boa sorte.”
Patricia D. C. Bittencourt - 7297610763
Keila Aparecida Ferreira - 7246605035
Diva Neuza Felipe - 1299733325
Renilda Espinoza de Lima - 7244595060
Silvania Bizarria dos Santos - 7628711782
Edna Conceição – 7297612749
Fabiana Vieira da Silva - 7250611079
Evanir Pereira Ferreira Bento - 7431674878