quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Libâneo, Sócrates e Emília Ferreiro

JOSÉ CARLOS LIBÂNEO, nasceu em Angatuba/SP, em 1945, cursou o ensino fundamental e médio no Seminário Diocesano de Sorocaba (SP), graduou-se em filosofia na PUC (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo), em 1966, e em 1984 tornou-se “MESTRE” da educação escolar brasileira e “DOUTOR” em educação. Libâneo defende um modelo de escola mais concentrada nas classes sociais menos favorecidas, onde seus métodos de ensino fossem principalmente pautados no estímulo do desenvolvimento da consciência crítica de cada indivíduo a fim de despertá-lo para a sua condição de oprimido e proporcionar a ele subsídios para que venha a se tornar um agente transformador da sociedade. Essa educação deveria servir como um instrumento de luta para a compreensão e transformação dos conceitos sociais. Ele acreditava na reforma educacional como objeto de transformação e crescimento e por isso mesmo ficou conhecido como um dos maiores pensadores do nosso país, contribuinte importantíssimo na defesa intransigente da consolidação de uma escola pública de qualidade em nosso País, acreditando na liberdade intelectual e política, para que as pessoas dessem significado à informação.

SÓCRATES, nascido nas planícies do monte LICABETO, próximo de Atenas, Sócrates vinha de família humilde. Era filho de SOPHRONISCUS, um escultor, e PHAENARET, uma parteira. 
Seu destino foi apontado pelo próprio oráculo de Delfos, como um grande educador, mas foi por influência de sua mãe que ele pode descobrir sua verdadeira vocação. Sócrates filosofou pela primeira vez quando viu sua mãe realizar um parto, de certa forma ele também era um parteiro, concluindo que, o conhecimento estava dentro das pessoas e ele poderia ajudar no nascimento desse conhecimento. Por isso até hoje seus conhecimentos são conhecidos por MAIÊUTICA, ou seja, trabalho de parto. Assim sua vocação falou mais alto e ele partiu para aprender filosofia. Sócrates defendia que se deve sempre dar mais ênfase a procura do que se não sabe, do que transmitir o que se julga saber, privilegiando a investigação permanente.
Sócrates tinha o hábito de debater e dialogar com as pessoas não fundou uma escola, preferindo realizar seu trabalho em locais públicos agindo de forma descontraída e descompromissada, dialogando com todas as pessoas, o que fascinava jovens, mulheres e políticos de sua época. 

EMILIA BEATRIZ MARÍA FERREIRO SCHAVI, nasceu na Argentina em 1936. Doutorou-se na Universidade de Genebra, sob orientação do biólogo Jean Piaget, cujo trabalho de epistemologia genética (uma teoria do conhecimento centrada no desenvolvimento natural da criança) ela continuou, estudando um campo que o mestre não havia explorado: a escrita. A partir de 1974, Emilia desenvolveu na Universidade de Buenos Aires uma série de experimentos com crianças que deu origem às conclusões apresentadas em Psicogênese da Língua Escrita, assinado em parceria com a pedagoga espanhola Ana Teberosky e publicado em 1979.

BIBLIOGRAFIA:

Adriana Lima Leão de Moura RA7035527572
Cleide Aparecida de Freitas Meira RA7035527595
Eliane Ferreira Miyasatu RA 1299733409
Gisele Marques de Almeida RA7035525019
Pricilla Roberto Cavalcante RA7069538628

Rousseau, Pestalozzi e Freire

Jean-Jacques Rousseau

Nasceu em 28 de junho de 1712 na cidade de Genebra (Suíça) e morreu em 2 de julho de 1778 em Ermenoville (França). É considerado um dos principais filósofos do iluminismo, sendo que suas ideias influenciaram a Revolução Francesa (1789).
Defende a ideia de que o ser humano nasce bom, porém a sociedade o conduz a degeneração. Afirma também que a sociedade funciona como um pacto social, onde os indivíduos, organizados em sociedade, concedem alguns direitos ao Estado em troca de proteção e organização. Rousseau defende a formação do homem natural no seu lar, junto aos familiares, por constituir um ser integral voltado para si mesmo, que vive de forma absoluta. Acreditava que a criança deveria continuar em seu estado de natureza longe da sociedade para não se corromper com os costumes de uma sociedade cheia de preconceitos e corrupções. No ano de 1762, Rousseau começou a ser perseguido na França, pois suas obras foram consideradas uma afronta aos costumes morais e religiosos.

Johann Heinrich Pestalozzi 

Nasceu em Zurique, Suíça, em 1746 e faleceu em Brugg, Suíça, no ano de 1827.
Em meio à nova Europa Capitalista do século XVIII e influenciado pelo filósofo Rousseau, Pestalozzi idealizou a possibilidade de libertar o povo através da educação. 
Seu primeiro passo foi largar os estudos religiosos e se dedicar à vida pública, tornando-se um idealista da educação. Em 1769 casa-se com Anna Schulthess, mulher de ideias humanistas como ele. Juntos, fundam um instituto para crianças carentes que tinha como proposta unir a educação e o trabalho. Essas crianças aprendiam um ofício com base nas ideias naturalistas vigentes na época e nas horas vagas eram instruídas. A escola idealizada por Pestalozzi deveria ser não só uma extensão do lar como inspirar-se no ambiente familiar, para oferecer uma atmosfera de segurança e afeto. Ao contrário de muitos de seus contemporâneos, o pensador suíço não concordava totalmente com o elogio da razão humana. Para ele, só o amor tinha força salvadora, capaz de levar o homem à plena realização moral - isto é, encontrar conscientemente, dentro de si, a essência divina que lhe dá liberdade.

Paulo Freire 

Paulo Régis Neves Freire, educador pernambucano, nasceu em 19/9/1921 na cidade do Recife. Foi alfabetizado pela mãe, que o ensina a escrever com pequenos galhos de árvore no quintal da casa da família. Com 10 anos de idade, a família mudou para a cidade de Jaboatão. Ele foi o mais célebre educador brasileiro, com atuação e reconhecimento internacionais. Conhecido principalmente pelo método de alfabetização de adultos que leva seu nome, ele desenvolveu um pensamento pedagógico assumidamente político. Para Freire, o objetivo maior da educação é conscientizar o aluno. Isso significa, em relação às parcelas desfavorecidas da sociedade, levá-las a entender sua situação de oprimidas e agir em favor da própria libertação. O principal livro de Freire se intitula justamente Pedagogia do Oprimido e os conceitos nele contidos baseiam boa parte do conjunto de sua obra.

Fontes das imagens:
http://fazerpedagogia2.webnode.com.br/pensadores/paulo-freire/
http://mestrevirtual.blogspot.com.br/2012_05_01_archive.html
http://kdfrases.com/frase/153093

Autores:
Andressa Santana - R.A: 6451306978 
Maria Claudionora – R.A: 6820471757
Marli Pereira – R.A: 6814012417
Nathália Gomes – R.A: 6820474594
Taissa Melina R. Rosa – R.A: 6818437155
Thais Volponi Reis – R.A: 6452314697

Anísio Teixeira, Pestalozzi e Libâneo

Anísio Spínola Teixeira: Nasceu em Caetité na Bahia em 12 de julho de 1900. Estudou no Instituto São Luís na cidade em que nasceu e no Colégio Antônio Vieira em Salvador, ambas jesuíticas. Anísio desejou entrar para a Companhia de Jesus, porém, seu Pai, Deucleciano Pires Teixeira almejava para o filho uma vida política e manda-o estudar no Rio de Janeiro. Ingressou, portanto, no curso de Ciências Jurídicas do Rio de Janeiro. Bacharel em Direito, Anísio recebe o convite do Governador Góes Calmo para assumir em 1924 a Direção da Instrução Pública. Iniciava, assim, um caminho rumo à paixão que seguiu até sua morte, a educação.
No decorrer de suas viagens Anísio é influenciado por John Dewey e se torna precursor e dinamizador de suas teorias no Brasil. Dessa forma, ele centra suas produções na visão democrática que os Estados Unidos trabalhava em suas escolas e publica o livro Em marcha para a democracia: à margem dos Estados Unidos.
Apesar da morte prematura, Anísio deixou um legado rico para a educação nacional, pensamentos e reflexões pertinentes aos dias atuais, os quais têm influenciado as decisões na educação de forma explícita ou intrinsecamente, deste então.

João Pestalozzi nasceu em 1746 na cidade de Zurique, Suíça e faleceu em 1827. Lembrado como quem psicologismo a educação, Pestalozzi procurou aprimorar suas teorias a partir das práticas, no desejo de desenvolver a educação pública, pois acreditava que a renovação da educação seria a verdadeira questão social. Ele pregou a democratização da educação, influenciando assim os governantes de seu país, fazendo com que esses passassem a se interessar pela educação das crianças menos favorecidas.
Para ele, o lar seria a melhor instituição de educação, onde seria desenvolvida a formação moral, política e religiosa. Em relação às suas obras editadas, Pestalozzi escreveu seu primeiro livro, Leonardo e Gertrudes. Em 1782, ele escreveu seu livro mais erudito, Minhas investigações sobre o curso da natureza no desenvolvimento da raça humana.

José Carlos Libâneo nasceu em Angatuba, cidade do interior do estado de São Paulo, no ano de 1945 e cursou o ensino fundamental e médio no Seminário Diocesano de Sorocaba (SP). Graduou-se em filosofia na PUC (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo), em 1966. Em 1984 tornou-se “MESTRE” da educação escolar brasileira e “DOUTOR” em educação, posteriormente.
Em seu livro “Democratização da Escola Pública – A Revisão Crítico-Social dos Conteúdos”, José Carlos Libâneo defende um modelo de escola mais concentrada nas classes sociais menos favorecidas, onde seus métodos de ensino fossem principalmente pautados no estímulo do desenvolvimento da consciência crítica de cada indivíduo a fim de despertá-lo para a sua condição de oprimido e proporcionar a ele subsídios para que venha a se tornar um agente transformador da sociedade. Essa educação deveria servir como um instrumento de luta para a compreensão e transformação dos conceitos sociais.
Valorizava o uso de um conhecimento que possibilitasse a liberdade intelectual e política para as que as pessoas dessem real significado à informação, julgando-a criticamente e tomando decisões mais livres e acertadas.

Referências bibliográficas
http://www.fae.ufmg.br/teoriaspedagogicas/Pestalozzi.htm
http://letrasunifacsead.blogspot.com.br/p/jose-carlos-libaneo-biografia.html
http://www.infoescola.com/biografias/anisio-teixeira/


Autores:
CLAUDIA MARCIA
ANA PAULA VIEIRA
DAYANA ROSA
JÉSSICA REIS
ROBERTA NUNES
LUCIANO ABEL

Emilia Ferreiro, Paulo Freire e Vygotsky

Emília Beatriz Maria Ferreiro Schavi
Nasceu na Argentina em 1936. Doutorou-se na universidade de Genebra, sob orientação do biólogo Jean Piaget. Casou-se com Rolando García físico e epistemologo, teve dois filhos. Emília desenvolveu na Universidade Buenos Áries uma série de experimentos com crianças que deu origem as conclusões apresentadas em psicogênese da escrita. Para Emília as crianças constroem o próprio conhecimento. Hoje Emilia é professora titular do centro de investigação e estudos avançados do instituto Politécnico Nacional, da cidade do México, onde mora. Além da atividade de professora que exerce também viajando pelo mundo, incluindo frequentes visitas ao Brasil. 
Para saber mais sobre ela clique em Biografia e Contexto - YouTube 

Paulo Freire (1921 – 1997)
Nasceu em 19 de setembro de 1921 em recife, numa família de classe média. Foi alfabetizado pela mãe. Aos 13 anos seu pai faleceu, Freire passou a enfrentar dificuldades econômicas e dificuldades no aprendizado por passar fome. Seu irmão mais velho começou a trabalhar ajudando a melhorar a situação financeira em casa. Conseguiu uma vaga da faculdade de direito do Recife, mas não seguiu, encaminhando a vida profissional para o magistério. Nesse período conheceu Elza Maia Costa de oliveira com quem se casou e teve cinco filhos: Maria Madalena, Maria Cristina, Maria de Fátima, Joaquim e Lutgardes. As três mulheres seguiram os pais, tornando-se educadoras. Suas ideias pedagógicas se formaram da observação da cultura dos alunos, em particular o uso da linguagem e do papel elitista da escola. Conhecido principalmente pelo método de alfabetização de adultos. Paulo Freire foi o mais célebre educador brasileiro, com atuação e reconhecimento internacional. Morreu em 1997 de enfarte.
Para saber mais sobre ele clique em (A.H.F) Paulo Freire - Biografia - YouTube

Lev Vygotsky (1896 – 1934) 
Nasceu em 1896 em Orsha, pequena cidade perto de Minsk, a capital da Bielo Rússia, região então dominada pela Rússia. Seus pais eram de uma família judaica culta e com boas condições econômicas, o que permitiu a Vygotsky uma formação sólida desde criança. Lecionou literatura, estética e história da arte e fundou um laboratório de psicologia – área em que rapidamente ganhou destaque, graças a sua cultura enciclopédica, seu pensamento inovador e sua intensa atividade, tendo produzido mais de 200 trabalhos científicos. Ele foi um pensador complexo e tocou em muitos pontos nevrálgicos da pedagogia contemporânea. A parte mais conhecida da extensa obra produzida por Vygotsky em seu curto tempo de vida converge para o tema da criação da cultura.
Para saber mais sobre ela clique em Lev Vigotsky - Breve Vida e Obra - YouTube

Fontes do texto:
http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/grandes-pensadores-306046.shtml
GADOTI M. Convite a leitura de Paulo Freire, são Paulo, Ed. Scipione, 2004.

Fontes da imagem: http://educarparacrescer.abril.com.br/

Autores:
Ana Paula Ribeiro Kohagura - RA: 7297612125
Ana Carolina da Costa Sales - RA: 2289303962
Talita da Silva de Oliveira - RA: 1299518206
Maria de Lourdes Estevão Pinheiro - RA: 6248223441
Nabiha Lima - RA: 1299512367
Marlene Brand - RA: 6825499565

Kant, Pestalozzi e Rousseau

Kant foi o principal filósofo do iluminismo. Segundo ele, é por meio da consciência moral que o ser humano rege sua vida prática, conforme certos princípios racionais e não religiosos. Ele busca a “obediência voluntaria”, fruto do conhecimento pessoal de que as experiências são razoáveis e superiores aos caprichos momentâneos. Ao unir educação e liberdade, Kant redefine a relação pedagógica, reforçando a atividade do aluno, que deve aprender a “pensar por si mesmo”. Kant valoriza o controle e o aprimoramento da razão, o faz como instrumento que permite ao ser humano sair da sua menoridade, ou seja, libertar-se do jugo da tradição e da autoridade.

Pestalozzi sempre interessou pela educação elementar, sobre tudo de crianças pobres. Ele chegou a fundar uma escola a aonde oferecia formação geral e educação profissional por meio de trabalhos de fiação e tecelagem para órfãos, mendigos e pequenos ladrões. Ele é considerado um dos defensores da escola popular extensiva a todos, para ele a função social do ensino é uma formação completa, pela qual cada um é levado á plenitude do seu ser. Pestalozzi estava convencido da inocência e da bondade humanas e a psicologia proposta por ele era ainda incipiente e ingênua pois a criança tem potencialidade inatas que serão desenvolvidas até a maturidade.

Rousseau é voltado para a natureza e os sentimentos, ocupando lugar de destaque na filosofia politica. Seu pensamento constitui um marco na pedagogia contemporânea. Ele criticou o absolutismo e elaborou os fundamentos da doutrina liberal. Para ele o individuo em estado da natureza é bom e se corrompe na sociedade, que destrói sua liberdade. Rousseau critica o regime representativo e defende a democracia direta. Ele defende a religião natural, como do deísmo iluminista por isso foi ameaçado de prisão, e sofreu diversas criticas á sua pedagogia.

Referências: 
Aranha, Maria Lucia de Arruda, Filosofia da Educação – 3. ed. rev. e ampl. – São Paulo: Moderna 2006 Cap.13 A pedagogia nos séculos XVIII e XIX, Pg. 206 a 217.


Autores:
Ângela Maria Soares De Oliveira R.A: 7093584170
Jessica Caroline Borges R.A: 7246602667
Jessica Da Silva Nascimento R.A: 7082563685
Patrícia Quida Burton R.A: 7415626985
Viviane Pereira Da Silva R.A: 7479703129
Roseli Domingues De Carvalho R.A: 7087576005
Thaynara Torres R.A: 7479703729

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Piaget, Emilia Ferreiro e Vygotsky

Piaget - Desde muito cedo Jean Piaget demonstrou sua capacidade de observação. Formado em Biologia interessou-se por pesquisar sobre o desenvolvimento do conhecimento nos seres humanos. As teorias de Jean Piaget, portanto, tentam nos explicar como se desenvolve a inteligência nos seres humanos. Daí o nome dado a sua ciência de Epistemologia Genética, que é entendida como o estudo dos mecanismos do aumento dos conhecimentos. Desde que se interessou por desvendar o desenvolvimento da inteligência humana, Piaget trabalhou compulsivamente em seu objetivo, até às vésperas de sua morte, em 1980, aos oitenta e quatro anos, deixando escrito aproximadamente setenta livros e mais de quatrocentos artigos. 

Emília Ferreiro se tornou uma espécie de referência para o ensino brasileiro e seu nome passou a ser ligado ao construtivismo, campo de estudo inaugurado pelas descobertas a que chegou o biólogo suíço Jean Piaget (1896-1980) na investigação dos processos de aquisição e elaboração de conhecimento pela criança – ou seja, de que modo ela aprende. Suas pesquisas, que estudou e trabalhou com Piaget, concentram o foco nos mecanismos cognitivos relacionados à leitura e à escrita. Tanto as descobertas de Piaget como as de Emília levam à conclusão de que as crianças têm um papel ativo no aprendizado. Elas constroem o próprio conhecimento – daí a palavra construtivismo. A principal implicação dessa conclusão para a prática escolar é transferir o foco da escola – e da alfabetização em particular – do conteúdo ensinado para o sujeito que aprende, ou seja, o aluno. 

Lev S. Vygotsky (1896-1934), professor e pesquisador foi contemporâneo de Piaget, e nasceu em 17 de novembro de 1896, morreu de tuberculose aos 37 anos. Construiu a sua teoria tendo por base o desenvolvimento do indivíduo como resultado de um processo sócio histórico, enfatizando o papel da linguagem e da aprendizagem nesse desenvolvimento, sendo essa teoria considerada histórico-social. A sua questão central é a aquisição de conhecimentos pela interação do sujeito com o meio. As concepções de Vygotsky sobre o processo de formação de conceitos remetem às relações entre pensamento e linguagem, à questão cultural no processo de construção de significados pelos indivíduos e ao papel da escola na transmissão de conhecimento, que é de natureza diferente daqueles aprendidos na vida quotidiana. Propõe uma visão de formação das funções psíquicas superiores. O aluno não é somente o sujeito da aprendizagem, mas aquele que aprende junto ao outro, o que o seu grupo social produz, tal como: valores, linguagem e o próprio conhecimento.

Fontes dos textos:
http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/per09.htm
http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/emilia-ferreiro-306969.shtml
http://didierpsicopedagogia.blogspot.com.br/2009/07/teoria-construtivista.html

Fonte da imagem:
http://adrianaoliveiralima.blogspot.com.br/search/label/alfabetiza%C3%A7%C3%A3o
%20construtivista

Autores:
Diva Neuza Felipe 1299733325
Evanir Pereira Ferreira Bento 7431674878
Fabiana Vieira da Silva 7250611079
Keila Aparecida Ferreira 7246605035
Patrícia D. C. Bittencourt 7297610763
Renilda Espinoza de Lima 7244595060
Silvania Bizarria dos Santos 7628711782

Entrevista

Centro Educacional Paulo de Tarso, Professora e Coordenadora Neuza Maria Leão, trabalha na escola como Coordenadora Pedagógica ha dois anos no período vespertino, e no período matutino como professora da Escola Municipal Gonçalina Faustina de Oliveira, há 19 anos.

No seu ponto de vista como está o ensino de hoje? 
O ensino nos dias de hoje está precário, os alunos não respeitam os professores, há 10 anos o professor era um ídolo era como parte da família, tinha liberdade de expressão.

O que você acha que mudou no ensino que gera polêmica?
O que mais gera polêmica nas escolas de hoje é a falta de interesse e respeito com o educador que torna o trabalho de educar e ensinar árduo.

O que mudou no ensino nesses últimos anos?
As tecnologias e vários meios de comunicação para o ensino, como o acesso a internet.

O que te torna um educador?
O principal motivo de ser educadora é um sonho realizado, estudei, me especializei para buscar melhor didática de ensino aos meus alunos para que a aula não seja desgastante e desinteressante, busco leitura, dinâmica para os que possui dificuldades maiores. Inclusive temos um trabalho de leitura onde o aluno lê um livro por bimestre, para melhorar seu desempenho.

Trabalhar com criança é muito bom, aprendemos junto a eles o que buscamos como profissionais de ensino, nossa escola tem exposições com artes que eles fazem em material reciclável, temos teatro, jogos pedagógicos, passeios de ciências e muitas outras atividades para que o aluno prenda sua atenção aos estudos, não tenho alunos especiais, mas seria interessante aprender também junto a eles, meu projeto de ensino busca realização de pai, professor e aluno para que juntos possamos caminhar a níveis de ensino sem que deixamos algo para trás, tenho critérios de avaliação como cadernos, participação, interação com a aula para que nada que o aluno transmita seja em vão, meu método de ensino é esse e desde já agradeço por ser escolhida para entrevista e que sirva como exemplo que ensinar e algo muito amplo onde o professor nunca deixa de aprender.

Autores:
Alexandre Rodrigues Barbosa RA: 7226710015 1ºA
Cristina Isabel Gomes Arguello RA: 7248585050 1ª A
Edeves De Carvalho Nunes RA: 7479689124 1ºA
Letícia Da Silva Ataíde RA: 6894525815 1ºA
Mariana Rezende RA: 6827454944 2º B
Nathaly Souza RA: 7476688562 2ºB
Tatiane Cáceres Leandro RA: 7035531163 2ºB

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Mapa: Axiologia

Confira algumas ideias de Axiologia








Autores

Patricia D. C. Bittencourt - 7297610763
Keila Aparecida Ferreira - 7246605035
Diva Neuza Felipe - 1299733325
Renilda Espinoza de Lima - 7244595060
Silvania Bizarria dos Santos - 7628711782
Fabiana Vieira da Silva - 7250611079
Evanir Pereira Ferreira Bento - 7431674878

Entrevista

Atividade: Entrevistar uma professora que atua na educação básica há mais de 20 anos.
Entrevistamos uma professora com 21 anos de profissão, começou a lecionar na educação infantil e também ministrou aulas de reforço. Atua ainda na educação infantil e também é diretora de um CEINF. Aprendemos que como educadora temos que agir de uma forma paciente, educando os alunos para que possam aprender e se sentir úteis para seguir no âmbito escolar. Também devemos ter cuidados com comportamento dos alunos em sala de aula, para que possamos encaminhar ao especialista para que possa receber os tratamentos certos.

Devemos transmitir conhecimento do que já aprendemos tanto para o conhecimento do aluno como para a vida e o cotidiano, interagindo com as crianças.

Observando também que na educação existem diversas formas para o aprendizado do aluno, como por exemplo, jogos diferenciados, e devemos sempre procurar conhecer cada aluno e manter a família informada de todos os assuntos que acontecem em sala de aula, inclusive o comportamento que o aluno tem na mesma.

Autores: 
Luciene da Silva 6655361367
Kenia Barbosa 6654396587
Luana S. Ortiz 7092577058
Isis Duarte 7629712432

Entrevista


Atividade: Entrevistar uma professora que atua na educação básica há mais de 20 anos.
 
"É sabido o quanto tem sido, a cada dia, mais e mais desafiador o trabalho docente e, isso se deve a diversos fatores como a falta de acompanhamento dos pais, que, muitas vezes reflete no comportamento agressivo das crianças. A formação desse profissional que em decorrência das necessidades dos alunos deve atuar também como psicólogo e de outros fatores que contribuem ate mesmo para a evasão escolar e para os elevados índices de reprovação. Nesse sentido é importante que tanto os pais quanto as crianças compreendam que sala de aula é um local onde deveriam acontecer momentos de manifestação de opiniões e de constante aprendizado, mas que, infelizmente o professor se ocupa em educar, ou seja, ensinar princípios e dar limites as crianças, ao invés de ensinar que é a função pelo qual tem formação acadêmica." 

Segundo a professora especialista Rosângela de Almeida Cabral, formada em Pedagogia e pós-graduada em Educação Especial, no início de sua carreira, há 24 anos ela pensava que entraria na educação com o poder de mudar o mundo, já que, como "professora" , o que lhe dava status privilegiado, na época, tinha o reconhecimento da sociedade e o respaldo em lei para sua atuação e para a cobrança das responsabilidades cabíveis aos pais e aos alunos. 
No entanto, hoje o grande desafio é conviver com pais ausentes e a era da tecnologia que se resume em descaso com a educação e indisciplina na sala de aula. Hoje faltando apenas um ano para que a professora conclua sua docência e se aposente ela relembra os bons momentos da sua carreira, os desafios e conquistas que ao longo dos anos nosso país teve com relação a educação. Defende ainda que estamos no caminho para um patamar elevado, porém, muita carência é observada no que diz respeito aos recursos didáticos, tempo para planejar boas aulas e ate mesmo na remuneração desses profissionais. Contudo a necessidade de ensinar bate a nossa porta e devemos nos valer dos grandes teóricos e pensadores, investigar o nível da turma, criar estratégias de ensino e aprendizagem, avaliando sistematicamente nosso aluno de forma que o privilegie nas suas habilidades .


Já a professora Franciele Salazar, formada em Pedagogia e pós-graduada em alfabetização há 9 anos, diz que hoje em dia as coisas estão muito diferente, as crianças estão mais espertas e trazem com elas uma bagagem de conhecimento diferente do passado, pois estamos na era da tecnologia. Por causa de muitas mudanças sofridas na sociedade hoje as crianças estão crescendo sem certos valores. Muitos pais devido à correria do dia a dia não têm acompanhado no seu desenvolvimento escolar, tem deixado para a escola fazer a maioria da sua obrigação, e isso o professor se torna um multifuncional. Ela também concorda que hoje o profissional esta sendo desvalorizado pelos governantes, mas apesar de que para ser um professor tem que amar o que faz e enfrentar obstáculos, o que ela tem feitos todos esses anos. Ela diz: “Não se pode ser professora de crianças pequenas sem se apaixonar por pequenas coisas que elas fazem.” Essa é uma filosofia em meu trabalho, com certeza a paixão, nos motiva a buscar sempre como pressuposto de aprimorar e redirecionar nossa pratica.

Autores:

Anicarly -- RA: 7415634305,
Estellen Cristina Meza -- RA: 6660420995,
Fabiana Silvério Pena Selles -- RA: 7419636741,
Geisy Souza Nascimento Pena -- RA: 7087564015,
Maria da Silva Rosa -- RA: 6653387980,
Rosinei Neia Machado -- RA: 6657329642,
Silvana Medina Vieira -- RA: 6657411308

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Entrevista


Atividade: Entrevistar uma professora que atua na educação básica há mais de 20 anos.

"A educação é um processo social, é desenvolvimento. Não é a preparação para a vida, é a própria vida."
JOHN DEWEY

Entrevista realizada com a Professora SANDRA REGINA HEYN, que atua a 20 anos como professora, e ao ser indagada sobre o que é educar, a professora respondeu que segundo Piaget, educar seria estimular a estruturação das formas motora, verbal e mental do aluno. Mas nos dias atuais, acredito que educar seja preparar o aluno/jovem para o mundo em que vive. Dar noção de cidadania e ensiná-lo a respeitar a si mesmo e aos outros. Seria ajudar a construir um ser. Um ser humano pensante, crítico e com limites.

Foi questionado como ela lida com a falta de respeito que os alunos de hoje têm com os profissionais da educação, relatou que, para ela, acima de tudo tem que ter amor pelo que faz. O amor pela profissão é a chave para lidar com esses jovens sem limites. Na verdade, eles estão abandonados pela família e quando se sentem amados e respeitados, por mais duros que sejam, consegue-se tocar em seus corações. Entretanto, para tudo há exceções, e algumas vezes, não se consegue o objetivo, mas o importante é ter serenidade e “jogo de cintura” para não estressar.

A professora mencionou ainda como vê a educação nos dias atuais no que diz respeito à formação docente, que acredita que os formadores de hoje estão vindo de acordo com o que é oferecido. Que infelizmente a educação, no que diz respeito à qualidade de ensino, deixa muito a desejar. Os interesses políticos tomaram conta da formação educacional desde o ensino fundamental ao nível acadêmico. Os bons profissionais da educação ou já se aposentaram ou estão em vias de fazê-lo. Portanto, os que estão no mercado não tiveram boa qualidade de ensino como os anteriores. Ainda há o fato de que muitos atuam na área por ter sido a única opção que tiveram. Como disse anteriormente, quando se ama o que faz, você tem a chave. Você busca, corre atrás, estuda sozinho. O aprimoramento vem conforme você se envolve naquilo que faz. Entretanto, se não gosta do que faz e ainda soma-se à má formação, não tem como formar outros cidadãos com boa qualidade.


Entrevista

Atividade: Entrevistar uma professora que atua na educação básica há mais de 20 anos. 
 
A professora Eva Vieira de Jesus Francisco do 2° ano da Escola Professora Elizabel Maria Gomes Salles informa que há 28 anos é professora na mesma escola e sempre na mesma série. A organização é sempre determinada em fileiras, proporcionando sempre uma interação entre o professor e os alunos, e assim a professora sempre pode fazer atividades em grupos ou em duplas. A professora sempre organiza a sala de forma em que os alunos que tem facilidade de aprendizagem com os que tem dificuldades, assim sempre ajudando os alunos com dificuldade a se organizar.

Nos dias de hoje os alunos já vem dos ceinfs com alguma aprendizagem, então o trabalho e a educação facilitou em todos os planos. A participação dos pais há dez era muito maior, pois as mães não trabalhavam e conseguiam acompanhar melhor a vida escolar dos seus filhos, hoje as mães trabalham muito e não acompanham as atividades dos filhos durante o ano letivo, nem mesmo quando solicitado a presença.

Segundo a professora Eva há dez anos atrás as escolas não ofereciam tantos recursos como hoje. A escola está a cada dia mais preparando os professores com formações e cursos facilitando os planejamentos.

“Hoje eu Eva estou satisfeita com a educação pois estamos com acesso a muitos recursos facilitando o trabalho com as crianças”.


Autores:

CRISTIANE DE FALCHI FREITAS RA 6895521414
DANIELLY DA SILVA MACEDO RA 7093585485
ROSILENE CARLOS AQUINO RA 7420674031
SUELEN DA SILVA SOUZA RA 6267241750
TATIANA R. NOGUEIRA FRUTUOSO RA 7093578195
VALQUIRIA COSTA DUARTE RA 7475684034

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Entrevista

 
A professora Edna de Sousa Fernandes da Silva tem 26 anos de profissão como professora. Ela diz que desde criança sempre quis ser professora, com 13 anos ela dava aula para as crianças da rua onde morava. Já se aposentou, mas não pensa em parar tão cedo.

Quando iniciou sua carreira a metodologia ainda era o tradicional. Passou 20 anos em uma escola católica no Rio de Janeiro onde o tradicional tinha prioridade. Ainda tem arraigado em sua vida profissional o tradicional, mas gosta muito de desafios, procura aprender todos os dias. Com a nova metodologia aplicada hoje, busca sempre estar atualizada. Qualquer metodologia para dar certo, em primeiro lugar, deve estar embasada na disciplina e compromisso, tanto do educador, do educando e da família, pois só haverá aprendizagem com disciplina e parceria entre escola e a família.

Quanto a inclusão, pensa que precisamos (educadores) muito de ajuda nesse aspecto. O perigo da inclusão é a escola acabar sendo apenas um depósito de crianças. O educador precisa de respaldo e capacitação para lidar com as diferenças.

O que mais a preoculpa em relação a indisciplina é ver que por trás existe um grande conflito familiar. Por isso, o educador precisa manter relação interpessoal com seus alunos. Por experiência em alguns casos que vivenciou vê que este é o caminho.

Com certeza o novo sempre nos deixa inseguros. O educando quando inicia o ano letivo, mesmo sendo aluno da escola, vem com muitas expectativas e cabe aos educadores tornar essa adaptação a mais tranquila possível.

E sobre bullying, nunca enfrentou casos muito sérios. Talvez seja porque leciona para uma faixa etária que não vê as diferenças com tanto preconceito. Mas tem o costume de estar sempre falando aos alunos que temos que tratar o outro como gostaríamos de ser tratados.

A criança e até o adulto quando trata o outro de modo inapropriado, tem o hábito de dizer que está brincando. Então, sempre repete que brincadeira é para divertir as duas partes.

Professora Edna de Sousa Fernandes da Silva, leciona para os 5° anos, no Colégio Cecamp em Campo Grande.

Autores:
Claudia Marcia dos Santos Pires 7089572157
Ana Paula Vieira da Silva 7247592246
Dayana Rosa da Silva 7087565863
Jéssica Reis Benites 7250606452
Luciano Abel de Carvalho Nunes 7419668712
Roberta Dias Medino Nunes 7419670435

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Entrevista

Atividade: Entrevistar uma professora que atua na educação básica há mais de 20 anos.

   A entrevista foi realizada no dia 10 de outubro de 2013, com a professora M.A.F., do ensino fundamental I (2° Ano).
   A professora relata que quando começou o curso de Pedagogia sua expectativa era a de ter um bom salário e ter uma boa profissão. Em sua primeira aula estava insegura, mas sabia que tinha competência para estar ali.
   No início de sua formação o que estava em alta era o ensino tradicional, havia muitas discussões sobre o ensino. Hoje as mudanças são grandes, alfabetizar pelo método do letramento é bem diferente e eficaz. Quando começou sua carreira era mais complicado por não haver tantos recursos, atualmente é bem mais fácil dar aulas com tantos recursos disponíveis que jamais pensou ter.
   Perguntamos a ela como era falar sobre sexualidade há vinte anos, e ela disse que não se falava sobre esse assunto, já hoje recebe orientação de como trabalhar o assunto em sala de aula.
   Quando questionada sobre o planejamento disse que a mudança não foi tão grande e que o planejamento atual teve que ser ampliado, anexando ao PL alem dos conteúdos e metodologias, os recursos, as avaliações. Ainda acrescenta que os objetivos viraram direitos de aprendizagem.
  Com toda tecnologia disponível a professora não entende porque os alunos de hoje são mais desinteressados em estudar, enquanto que há vinte anos as crianças não tinham tantas novidades e eram interessadas nas atividades escolares. “Hoje as crianças não gostam de escrever nem de pensar”, diz a professora com uma expressão de tristeza.
   Quando indagada sobre a violência na escola, disse que nunca foi alvo de nenhum aluno e que nunca precisou se afastar de suas atividades, nem mesmo por motivo de doença, apenas licença maternidade.
   Em relação à inclusão de alunos portadores de necessidades especiais não teve nenhuma dificuldade, porque sempre recebeu apoio da equipe pedagógica.
   A professora conclui dizendo que jamais mudaria de profissão e que se sente realizada profissionalmente e na vida pessoal pois conseguiu atingir todos os seus objetivos: se formar constituir uma família, ter sua casa própria e um automóvel.
   E nos deixou um conselho: “Ame o próximo, olhe a criança como criança, um pequeno ser humano que precisa do seu carinho e dedicação nesta fase tão importante do seu desenvolvimento, vocês vão encontrar obstáculos, mas nada que não possam resolver, o sistema é falho, mas se vocês forem pensar nas dificuldades nunca vão ser profissionais por completo, não reclame, a missão é árdua, mas gratificante, boa sorte.”

Fonte da imagem: Spiderpic

Autores:
Patricia D. C. Bittencourt - 7297610763
Keila Aparecida Ferreira - 7246605035
Diva Neuza Felipe - 1299733325
Renilda Espinoza de Lima - 7244595060
Silvania Bizarria dos Santos - 7628711782
Edna Conceição – 7297612749
Fabiana Vieira da Silva - 7250611079
Evanir Pereira Ferreira Bento - 7431674878

Entrevista

Em visita à Escola Municipal Consulesa Margarida Maksoud Trad, onde fomos recebidas pela diretora Srª. Márcia. Solicitamos autorização para entrevistar uma professora.

Ela nos apresentou a professora Telma, uma senhora simpática com muita garra e amor ao seu trabalho.

Com 23 anos de profissão, a professora já lecionou para varias turmas, e nesse ano de 2013 está numa sala do 5º ano D matutino, com 25 alunos, sendo 16 meninas e 09 meninos, sendo um deles PNE (Portador de Necessidades Especiais), e para acompanhá-lo há uma Professora auxiliar, para deslocamento até o banheiro, onde é adaptado com trocador, suporte para equilíbrio, e para ajudá-lo nas atividades em sal e até na hora do lanche.

Quando iniciou ainda muito jovem, nos relata que o ensino era visto com outros olhos, onde havia muito respeito por parte dos alunos e pais.

Escolheu o magistério porque era seu sonho desde criança e também por ser filha de professores, onde tem muito orgulho.

Mesmo hoje com as dificuldades apresentadas nas escolas não se arrependeu de sua escolha profissional.

Nos fala da indisciplina dos alunos, porém sua sala é tranqüila, devido à metodologia e combinados que usa em sua rotina.

Às vezes alguns alunos testam o seu lado profissional e emocional e ela diz que é nessa hora que professores devemos nos manter calmos e profissionais, até para compreender a atitude e o comportamento do aluno.

Às vezes quando a maioria da turma está indisciplinada, não cumprindo os combinados todos ficam sem recreio, e se for um aluno ou outro, somente eles que ficam, inclusive ela, pois os alunos não podem ficar sozinhos em sala.

É um método que funciona, para que os alunos aprendam a respeitar combinados, pois não podem contar com os pais, porque poucos comparecem as reuniões. A maioria dos pais não acompanha seus filhos na vida escolar, ou por desinteresse ou por falta de tempo.

Sendo assim, uma forma do aluno querer chamar a atenção com sua carência, tendo a necessidade de ser visto por alguém.

Em comparação aos anos que iniciou, sabe da grande diferença dos dias atuais.

Acredita que a Educação Escolar e a base para a vida profissional do aluno e que professores precisam aceitar e acompanhar as mudanças, e que sempre vem para a melhoria do processo ensino aprendizagem.


Autores


Cristina Camargo de Melo - RA: 7252615689
Débora Agne Moreira Lucas: 6897348287
Rosineide Nunes de Almeida – RA: 7478702572
Tânia Elaine – RA: 6659364738
Thaynara Rosa Gonçalves – RA: 6622337000
Vanuza Elias Rosa – RA: 6690436064