sábado, 31 de agosto de 2013

Asas para o futuro

O professor tem um papel fundamental na construção da escola, e para todos realizarem a função de educadores devem adquirir habilidades para refletir sobre as práticas de ensino em sala de aula e para trabalhar em regime de colaboração com seus pares, a fim de contribuir na construção de abordagens educacionais dinâmicas e inclusivas. 

Com essas abordagens os alunos aprendem mesmo sendo diferentes uns dos outros, além disso é possível que todos tenham aprendizagem e participem da vida escolar sempre com lúdico, com motivação e para que tudo isso funcione não será só o professor que deverá ser inovador, mas sim também a segurança pública, a saúde, a sociedade com destaque para a atuação da família.

Aprendemos nos primeiros momentos de vida em uma instituição, que o espaço escolar nos dá oportunidades para novas descobertas e isso cabe ao professor, pois é preciso ser um profissional em constante aprendizado. Podemos dizer que esse profissional deve ser crítico, reflexivo, um intelectual transformador.

Para Aranha (2006) é aquele que:

“[...] compreender que as escolas não são espaços neutros de mera instrução, mas carregados de pressupostos que apresentam as relações de poder vigentes e convicções pessoais nem sempre explicitadas”. (ARANHA, 2006)

Esse profissional deve estar procurando inovações, mostrar-se entendido em tudo que for explicar aos seus alunos, e além de todos os estudos temos como base o afeto, o estímulo e é muito bom ter um olhar holístico. O mais importante é que todos esses novos pensadores e estudantes tenham um olhar para o futuro dando asas para imaginação e pratique táticas possíveis para um ensino de qualidade.

Referências bibliográficas:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da educação. 3ed. São Paulo: Moderna, 2006. p. 43-49

Fonte da imagem: Indira Gandhi

Autores:
Maria de Lurdes Estevão RA: 6248223441
Nabiha Lima RA: 1299512367
Talita da Silva RA: 1299518206
Ana Carolina da Costa RA: 2289303962
Marlene Brandi RA: 6825499565
Ana Paula Ribeiro RA: 7297612125

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

A formação do educador



Para ser um professor não basta apenas vocação, é indispensável se especializar, pois ninguém ensina o que não sabe.

O trabalho pedagógico precisa se desenvolver além das experiências vividas ou ouvidas no dia a dia, não que elas não sejam importantes, mas é necessário um planejamento de aula e para isso o professor precisa dominar o assunto que vai ensinar, independentemente de qual seja sua formação.

Somente para entender um pouco, foi século XIX que o estado passou a se interessar pela organização das escolas públicas e formação de professores, até então a formação deles era responsabilidade principalmente das ordens religiosas. No Brasil a primeira a ser fundada foi a Escola Normal de Niterói (1835) e funcionava apenas com um só professor, logo em 1849 fechou por falta de alunos, retornou mais tarde (até esse momento a sociedade não priorizava a educação). Esta priorização pela educação ainda demorou um pouco para acontecer. Uma estabilidade maior, podemos dizer assim, foi dada após a Constituição de 1988 e a lei de Diretrizes e Bases (LEI N°9394/96) onde foram mantidos cursos universitários de pedagogia.

Ser um profissional completo e satisfeito é essencial, para isso, são necessárias algumas atitudes: buscar como corpo coletivo melhorias trabalhistas para a classe, melhores salários, plano de carreira, materiais e ambientes adequados de trabalho. Até pouco tempo atrás a atividade docente era vista somente como uma profissão para as mulheres, e infelizmente muitos ainda hoje acreditam que isso seja verdade. Essa falsa ideia não esta relacionada com a vocação, mas sim, da baixa remuneração e o desprestígio da profissão. Professor é um PROFISSIONAL, e como tal, merece ser respeitado.

Sempre haverá mudanças na formação de profissionais da educação, por isso a necessidade de ter uma mente aberta e disposta a adquirir e transmitir conhecimentos de forma sábia e que ajude a sociedade a construir um mundo melhor. 

Referências bibliográficas
ARANHA, Maria Lúcia Arruda. Filosofia da educação. 3ed. São Paulo: Moderna.
 
Fonte da imagem: Sinprolem

Autores:
Angela Soares – RA 7093584170
Jéssica Caroline Borges – RA 7246602667
Jéssica da Silva Nascimento – RA 7082563685
Patricia Quido Burton – RA 7415626985
Roseli Domingues de Carvalho – RA 7087576005
Thaynara Torres – RA 7479703729
Viviane Pereira – RA 7479703129 

domingo, 25 de agosto de 2013

A formação do professor

A boa formação de professores é um fator essencial para garantir a qualidade de ensino para melhorar a prática pedagógica e alcançar a transformação no ensino.

É necessário que professores tenham competência para garantir que os alunos aprendam corretamente e tenham conhecimentos em conteúdos essenciais da educação básica.

Não importa a idade e classe social, alunos sempre precisam ter alguém como referência, uma pessoa que eles possam admirar e confiar, e muitas vezes essa pessoa é o professor.

Um professor que se capacita a cada dia aumenta as chances dos alunos adquirirem o conhecimento da educação básica de uma forma correta.

Ser um professor pode ser um trabalho gratificante, porém ser um professor que não consegue desenvolver suas atividades em sala de aula de forma efetiva por falta de formação pedagógica pode ser estressante e exaustivo.

Um bom educador deve sempre demonstrar que se preocupa com seu aluno para estabelecer um bom relacionamento, mas é preciso lembrar que deve haver uma relação afetiva e profissional, onde o professor tem o seu papel e o aluno também.

O professor é um profissional que deve tomar consciência de que para serem valorizados precisam de uma boa formação para garantir ensino de boa qualidade para seus alunos e assim serem reconhecidos e valorizados.

Referências bibliográficas
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da educação. 3 ed. São Paulo: Moderna, 2006, p.43-51

Fonte da imagem: Mundo das tribos

Autores:
Graciele Almeida 2ºB
Luciene da Silva 2°B
Kenia Barbosa 2°B
Luana S. Ortiz 1ºA

sábado, 24 de agosto de 2013

Ideologia e Alienação

Ideologia são os ideais de um indivíduo para com a humanidade, sociedade em que vive, para si mesmo. Ter uma, é completamente necessário, é como andar, comer, ir ao banheiro.

Um dos principais pensadores desse conceito foi Karl Marx. Acreditava, juntamente com Friedrick Engels que devia se fazer uma análise profunda da sociedade, em todos os pontos principais. Para isso foram feitas diversas observações na época da Revolução Industrial.

As principais características dessa revolução devem ser destacadas como: Práxis, que exibe o conceito da teoria e prática andarem juntas, sem maior ou menor, ou seja, para toda prática há uma teoria por trás; do trabalho que se tornou algo remunerado, porém para os donos do capital, servimos apenas como mercadorias, ou seja, nossos pensamentos, sentimentos, opiniões e expectativa de vida não eram considerados, além da vida pessoal e do lazer não estarem presentes com vigor, pois existiam promoções feitas por esses empregadores que manipulavam o cotidiano de cada empregado, para incentivar a concorrência ao melhor cargo, melhor salário, deixando assim a vida pessoal de cada um de lado. Para Marx esse poder de dominação ficaram implícitos, mais sutis, porém ainda presente. 

Também vale ressaltar que dentre as características da ideologia, temos a universalização, onde o empregado adota a “verdade” do empregador como absoluta.

Como citado no parágrafo anterior, que dentro desse pensamento os trabalhadores são vistos como “mercadoria” e como toda mercadoria possuem o valor da troca (trabalho-salário-consumismo). Consumismo também pode ser exemplificado como ter o corpo perfeito, ou o status bem desenvolvido, isso é uma ideologia imposta pela sociedade, ou seja, quem está fora dos padrões não preenche os “requisitos” da sociedade “normal”.

Outra questão que atinge a escola diretamente dentro desses pensamentos é o conflito de interesses de cada um, porém deve-se atentar para que não prevaleçam os valores do grupo dominante. Isso também pode ser chamado de alienação.