O caminho mais certo, aprovado e testado para se ter um bom cidadão no meio da sociedade, sem sombra de dúvidas é educando em casa e na escola. Com certeza esse indivíduo educado e transformado passará tudo o que recebeu adiante, isso se transforma em um ciclo da educação.
Quando ligamos a TV, lemos um jornal, os noticiários estão aí, estampando em nossa cara o preço que pagamos pela falta de investimentos na educação, os pais quando não honram suas responsabilidades em casa, sobrecarregam as escolas. Os noticiários também nos mostram a corrupção, os incontáveis atos de violência, abandono e descaso. Com certeza se tivéssemos uma estruturação melhor para educação muita violência poderia ser evitada. “Se a educação sozinha não pode transformar a sociedade, tampouco sem ela a sociedade muda.” (Paulo Freire).
As escolas públicas são vistas como um lugar de inclusão social, onde o professor dispõe de mais liberdade de atuação, tendo como principais desafios vencer as deficiências estruturais e os reflexos das desigualdades sociais no aprendizado. O educador deve ser um “sujeito crítico, reflexivo, um intelectual transformador, capaz de compreender o contexto social-economico-político em que vive.” (Aranha, 2006).
Deve transformar a escola em um espaço aberto, apresentar aos educando todas as diferenças que existem no mundo afora, seu modo de ensino deve ser sempre práxis, para maior compreensão e capacitação daquele determinado conhecimento, o educador deve sempre ter em mente as dificuldades desses educando em seus lares e conseguir passar esperança de um futuro diferente e melhor.
Quando ligamos a TV, lemos um jornal, os noticiários estão aí, estampando em nossa cara o preço que pagamos pela falta de investimentos na educação, os pais quando não honram suas responsabilidades em casa, sobrecarregam as escolas. Os noticiários também nos mostram a corrupção, os incontáveis atos de violência, abandono e descaso. Com certeza se tivéssemos uma estruturação melhor para educação muita violência poderia ser evitada. “Se a educação sozinha não pode transformar a sociedade, tampouco sem ela a sociedade muda.” (Paulo Freire).
As escolas públicas são vistas como um lugar de inclusão social, onde o professor dispõe de mais liberdade de atuação, tendo como principais desafios vencer as deficiências estruturais e os reflexos das desigualdades sociais no aprendizado. O educador deve ser um “sujeito crítico, reflexivo, um intelectual transformador, capaz de compreender o contexto social-economico-político em que vive.” (Aranha, 2006).
Deve transformar a escola em um espaço aberto, apresentar aos educando todas as diferenças que existem no mundo afora, seu modo de ensino deve ser sempre práxis, para maior compreensão e capacitação daquele determinado conhecimento, o educador deve sempre ter em mente as dificuldades desses educando em seus lares e conseguir passar esperança de um futuro diferente e melhor.
“Um professor sempre afeta a eternidade. Ele nunca saberá onde sua influencia termina.” (Joseph Addison).
Referências bibliográficas:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da educação. 3ed. São Paulo: Moderna, 2006.
REVISTA DA FAEEBA – FACULDADE DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DA
BAHIA ANO 6 NÚMERO 7, JANEIRO a
JUNHO DE 1997, -Edição de Homenagem a Paulo Freire . Salvador-BA ISSN 0104-7043 –
UNEB – p. 9-32
Fonte da imagem: Cambito
Autores:
Andressa
Santana dos Santos - R.A: 6452314697
Maria Claudionora – R.A: 6820471757
Marli Pereira – R.A: 6814012417
Nathália Gomes – R.A: 6820474594
Taissa Melina R. Rosa – R.A: 6818437155
Thaís Volponi – R.A: 6451306978
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